Cabeça de lista da CDU defende que, em relação à saída da União Europeia, a questão “fica arrumada com facilidade porque ela é uma falsidade absoluta”, já que “não está colocada nenhuma proposta para que Portugal saia da União Europeia”.
Alguns membros da Assembleia manifestaram dúvidas em aprovar o nome do cabeça de lista, Francisco Paupério, depois de este ter vencido as primárias do Livre com uma quantidade significativa de votos únicos de não militantes.
"Apesar de Bugalho não ter ainda curriculum europeu, tem, todavia, um talento político invulgar. Muito acima do que é normal. É um jovem que irá longe na política", acrescentou, no espaço habitual de comentário.
“E entendemos que Portugal deve estar preparado para isso não apenas por decisão própria, mas porque outros podem querer empurrar-nos para fora do Euro ou porque o Euro pode acabar”, disse o cabeça de lista da CDU às eleições europeias.
O candidato às europeias pela Aliança Democrática, Sebastião Bugalho abordou também a sua idade, que tem levantado várias vozes críticas, e lembrou que só é candidato ao Parlamento Europeu.
“Sempre me considerei um soldado e os soldados não hesitam em colocar-se na linha da frente quando necessário”, disse Meloni, na conferência dos Irmãos de Itália, partido de extrema-direita que lidera, em Pescara, Itália.
Lembrando que Manuela Ferreira Leite foi a última líder do PSD a vencer umas eleições europeias, o jovem candidato aproveitou para responder às críticas sobre a sua juventude.
“Sempre me considerei um soldado e os soldados não hesitam em colocar-se na linha da frente quando necessário", disse Meloni, na conferência dos Irmãos de Itália, partido de extrema-direita que lidera, em Pescara, Itália.
Primeira-ministra italiana recusa “ceder aos delírios do politicamente correto tão em voga em alguns salões chiques”, rejeitando também “tolerar o assalto a praças e monumentos em nome de uma cultura cancelada que assim quis”.
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, anunciou hoje a sua candidatura às eleições europeias de junho, numa altura em que o partido cresce nas intenções de voto.
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e ex-eurodeputado elegeu a demografia como o principal, passando por políticas de natalidade, de atenção aos mais velhos e migratórias.
Ministro salientou que, nos últimos anos, a Europa demonstrou que “é poderosa quando se une”, dando como exemplo a forma como lidou com a crise da covid-19, e definiu como fim último da política permitir a cada um “implementar os seus projetos de felicidade”.
O vice-presidente do PSD Miguel Pinto Luz afirmou hoje que foi também “contra o desafio do populismo” que PSD e CDS-PP construíram a Aliança Democrática, defendendo que só sem medo de reformar se combate este fenómeno.
A 13.ª edição da Universidade Europa arranca hoje na Curia (Aveiro) e juntará no fim de semana vários ministros da AD, contando no domingo com intervenções de Luís Montenegro e do cabeça de lista às europeias, Sebastião Bugalho.
Apesar de ter ficado de fora da lista da AD às Europeias, o nome de Rui Moreira continua a alimentar polémicas no interior do PSD. O autarca nega ter feito exigências a Montenegro.
A presença de políticos no ativo -- ou em vésperas de se projetarem a essa circunstância -- em espaços de comentário regulares é quase regra. A maioria dos atuais líderes de partidos capitalizou esse palco, com regularidade fixa. Uma arte que Marcelo e Costa dominam.
Aparentemente, a juventude e a renovação tão desejadas e a aposta em independentes que venham de fora da máquina partidária não caem bem, ao contrário da dependência e carreirismo que se diz que não funciona.
No ano em que Oliveira de Azeméis perdeu representação na Assembleia da República, há a possibilidade do concelho ser representado por duas mulheres no Parlamento Europeu.
Entende-se a ideia simpática de incluir os militantes e não-militantes na vida partidária, mas não é este o caminho. E há tantas e tão boas formas de incluir as pessoas na política, a começar por estar próximo e ouvir as pessoas, coisa que falta a boa parte dos dirigentes partidários.
Resolução que pede a inclusão do direito ao aborto na Carta dos Direitos Fundamentais não tem efeito prático mas servirá como arma de arremesso político.