Esta é a primeira reação de um alto responsável iraniano após os ataques aéreos israelitas realizados esta madrugada contra instalações militares no Irão.
A diplomacia iraniana assegurou hoje que a determinação do seu país "não tem limites", depois dos ataques israelitas noturnos contra instalações militares no Irão.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, está "profundamente preocupado com a continuação da escalada (de violência) no Médio Oriente", após os ataques israelitas no Irão, afirmou hoje o seu porta-voz num comunicado.
Por sua vez, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão condenou, entretanto, a agressão israelita, garantindo que o país se considera “legitimado e obrigado” a defender-se dos “atos agressivos do regime sionista”.
Por sua vez, o Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão condenou, entretanto, a agressão israelita, garantindo que o país se considera “legitimado e obrigado” a defender-se dos “atos agressivos do regime sionista”.
O exército israelita atacou cerca de 70 alvos do grupo xiita Hezbollah no Líbano nas últimas 24 horas, incluindo depósitos de armas, centros de comando e grupos de milícias, enquanto mantém a sua ofensiva terrestre no sul do país.
O exército israelita anunciou este sábado o fim da sua resposta contra o Irão, após várias horas de "ataques precisos contra alvos militares" no país, em represália "pelos meses de ataques contínuos do regime iraniano contra o Estado de Israel", justificou.
O exército israelita anunciou hoje ter efetuado "ataques de precisão" contra alvos militares no Irão "em resposta a meses de ataques contínuos" da República Islâmica.
Os ataques decorrem no âmbito da guerra em Gaza entre Israel e o movimento de resistência islâmica palestiniano Hamas, e no vizinho Líbano, entre o exército israelita e o movimento xiita libanês Hezbollah.
Israel apresentou às equipas de mediação do Egito, Qatar e Estados Unidos uma nova proposta para tréguas na Faixa de Gaza antes do início de uma nova ronda de negociações em Doha, no domingo, segundo fontes próximas das conversações.
Pelo menos nove pessoas ficaram feridas, três das quais em estado crítico, após o lançamento de cerca de 30 'rockets' a partir do Líbano contra o norte de Israel, confirmaram hoje os serviços de emergência israelitas.
O ministro da Saúde libanês, Firass Abiad, declarou hoje que 163 socorristas e prestadores de cuidados foram mortos em ataques israelitas no país, mais de um ano após a intensificação dos confrontos na fronteira entre Israel e o Hezbollah.
Israel e o Hamas deram sinais nesta quinta-feira de uma abertura para a retoma das negociações sobre um cessar-fogo na Faixa de Gaza, uma semana após a morte de Yahya Sinwar, líder do movimento islamita.
O ministro da Informação libanês acusou hoje Israel de ter visado deliberadamente a imprensa no ataque no sul do país que matou três jornalistas, denunciando o agressão como um "crime de guerra".
Pelo menos 20 pessoas foram mortas em dois ataques aéreos noturnos israelitas em Khan Yunes, no sul da Faixa de Gaza, disse hoje a Defesa Civil do enclave, adiantando que um hospital foi invadido no norte da região.
Responsável dos Estados Unidos afirmou, por seu lado, esperar que os negociadores se reúnam nos próximos dias para tentar alcançar uma trégua em Gaza, apelando mais uma vez a Israel e ao Hamas palestiniano para que cheguem a um acordo.
O Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, acusou hoje Israel de querer esvaziar a Faixa de Gaza de população, após mais de um ano de guerra contra o Hamas, que descreveu como a "maior catástrofe" desde 1948.