Em vários comunicados, o movimento libanês anunciou que lançou uma série de projéteis contra "concentrações de soldados" e posições do "inimigo israelita" em Kfar Giladi, Honin, Al-Jardah, Zarit e Melia.
O exército israelita ordenou hoje que os residentes do sul do Líbano "não regressem" às suas casas, sublinhando que as suas tropas continuam a combater o movimento xiita libanês Hezbollah nesta região.
O Exército israelita afirmou que abriu uma investigação sobre os incidentes e garantiu que o intuito não era atacar os soldados da ONU, mas abater "uma ameaça" que estava perto das suas posições.
Exército declarou ter "decidido reforçar o número de unidades de combate para missões de defesa no Comando Central", responsável pela segurança naquele território palestiniano, após uma "avaliação da situação"
O exército israelita admitiu hoje que as suas tropas atingiram por engano bases da missão de manutenção da paz da ONU no Líbano (UNIFIL) em confrontos com o Hezbollah.
Forças de Defesa de Israel (FDI) sublinharam, porém, que as milícias xiitas pró-iranianas estavam a utilizar estruturas civis e as forças da ONU como escudos humanos
Primeiro-ministro espanhol esteve hoje reunido durante 35 minutos com o Papa e disse ter abordado "a paz e o fim da guerra, tanto na Ucrânia como no Médio Oriente" com o líder da Igreja Católica.
O primeiro-ministro do Líbano pediu hoje uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para um "cessar-fogo imediato e completo", com o acordo do grupo xiita Hezbollah, admitindo enviar o exército libanês para o sul do país.
Mohammad Abdullah tinha sucedido a Mohamed Yaber, que morreu durante um ataque israelita no final de agosto. Agora, o atual comandante foi morto num ataque a um campo de refugiados.
Tudo começou com enormes explosões quase simultâneas nesta quinta-feira. Depois, sirenes de ambulâncias ressoaram por toda a cidade, enquanto o coração de Beirute sofria os ataques israelitas mais letais em quase três semanas marcadas pelo ritmo de bombardeamentos sobre um bairro do sul.
A Itália acusou Israel, nesta quinta-feira, de cometer possíveis "crimes de guerra" depois da força da ONU no Líbano (Unifil, na sigla em inglês) ter denunciado disparos israelitas "repetidos" contra as suas posições, inclusive um que feriu dois capacetes azuis.
Mais de 700 mil crianças da Faixa de Gaza vivem atualmente em abrigos ou acampamentos sem água nem comida suficientes, sem escola ou cuidados médicos, alertou hoje o porta-voz da UNICEF na região, Jonathan Crickx.
"Esta manhã, dois soldados da paz ficaram feridos depois de um tanque Merkava das IDF [Forças de Defesa de Israel] ter disparado contra uma torre de observação no quartel-general da FINUL em Naqoura", disse a missão num comunicado, citado pelas agências de notícias internacionais.
A Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL) acusou hoje o exército israelita de ter atingido o seu quartel-general no sul do Líbano, ferindo dois soldados.
O Hospital dos Mártires de al-Aqsa, para onde foram levados os corpos, confirmou o número de mortos do ataque na cidade de Deir al-Balah, no centro do país.
Um ataque israelita a uma escola que abrigava pessoas deslocadas na Faixa de Gaza matou hoje pelo menos 21 pessoas, sendo provável que o número de mortos aumente, indicaram autoridades médicas palestinianas.
O número dois da organização, Sheikh Naim Qassem, indicou que não pretende assumir o cargo de líder, o que antecipa um prolongamento da indefinição quanto à sucessão no topo da estrutura do grupo apoiado pelo Irão.