O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou a subir de preço, pela segunda semana consecutiva. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 228,60 euros, mais 0,63 euros do que há uma semana (+0,28%).
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou a subir de preço, pela segunda semana consecutiva. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 228,60 euros, mais 0,63 euros do que há uma semana (+0,28%).
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou a subir de preço na última semana, depois de uma ligeira descida na anterior. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 228,60 euros, mais 0,96 euros do que há uma semana (+0,42%).
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou a subir de preço na última semana, depois de uma ligeira descida na anterior. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 228,60 euros, mais 0,96 euros do que há uma semana (+0,42%).
Depois de ter atingido um valor que já não se via desde outubro do ano passado, o cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE subiu de preço na última semana. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 226,34 euros, mais 2,63 euros do que há uma semana (+1,18
Depois de ter atingido um valor que já não se via desde outubro do ano passado, o cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE subiu de preço na última semana. Assim, o conjunto de produtos considerado custava esta quarta-feira 226,34 euros, mais 2,63 euros do que há uma semana (+1,18
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou às descidas na última semana, depois de uma ligeira subida na semana passada, e custava esta quarta-feira 228,11 euros, menos 0,36 euros do que há uma semana (-0,16%) - isto depois de, a 26 de junho, ter atingido o valor mais baixo
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE voltou às descidas na última semana, depois de uma ligeira subida na semana passada, e custava esta quarta-feira 228,11 euros, menos 0,36 euros do que há uma semana (-0,16%) - isto depois de, a 26 de junho, ter atingido o valor mais baixo
O cabaz de 63 bens essenciais monitorizado pela DECO PROTESTE, desceu pela segunda semana consecutiva, e custava esta quarta-feira 233,46 euros. É uma descida de quase cinco euros (4,67 euros, -1,96%), sendo que o cabaz atinge assim o valor mais baixo deste ano, e próximo dos valores registados no f
Olhando a antes do começo da guerra na Ucrânia, a 23 de fevereiro de 2022, o aumento é ainda mais notório: de 54,86 euros. Há praticamente dois anos, o cabaz de produtos essenciais custava 183,63 euros, menos 29,88% do que atualmente.
Segundo uma análise da Deco/Proteste ao conjunto de 41 produtos, o cabaz IVA zero desceu 1,56 euros na última semana (-1,06%), custando agora 145,32 euros.
egundo uma análise da Deco/Proteste ao conjunto de 41 produtos, o cabaz IVA zero desceu 2,25 euros na última semana (-1,53%), custando agora 145,34 euros.
Cabaz de produtos essenciais analisado pela Deco/Proteste chegou ao valor mais alto de sempre: 243,79 euros (mais quase oito euros do que na semana anterior).
Esta sexta-feira, os portugueses já serão surpreendidos por novos preços nos supermercados, com o fim da medida do IVA zero em 46 produtos, que estava em vigor desde 18 de abril do ano passado. No entanto, há produtos que hoje registam aumentos de preço acima dos 6% de reposição do IVA.
Neste momento, o cabaz já custa mais do que no dia antes da medida entrar em vigor. Entre 6 e 13 dezembro, aumentou 1,20 euros (+0,87%) e custava esta quarta-feira 138,04 euros.
A medida do IVA zero num cabaz determinado de 41 alimentos acaba já no final do ano e, a cerca de um mês do seu fim, os efeitos de alívio na carteira dos portugueses já de desvaneceram há algum tempo.
Sindicatos europeus alertam para a continuada deterioração do poder de compra dos trabalhadores. A inflação ainda não está controlada – o que pode exigir medidas que os sindicatos não irão apoiar.
O Banco Mundial alertou hoje que uma escalada no conflito do Médio Oriente pode levar o preço do petróleo para níveis desconhecidos, o que pode refletir-se num aumento global do preço dos alimentos.