O Serviço Nacional de Inteligência (NIS, na sigla em inglês) da Coreia do Sul disse hoje ter indicações de que algumas tropas norte-coreanas podem estar já a deslocar-se para combater na Ucrânia.
A Coreia do Norte enviou cerca de dez mil militares à Rússia para receber treinamento, informou o Pentágono nesta segunda-feira. A estimativa é três vezes maior do que a anterior, num momento em que a NATO e a União Europeia temem uma escalada perigosa da guerra na Ucrânia.
“Estamos cada vez mais preocupados com a intenção da Rússia de utilizar estes soldados em combate ou para apoiar operações de combate contra as forças ucranianas na região russa de Kursk”, disse aos jornalistas a porta-voz do Pentágono, Sabrina Singh..
Região de Donetsk, onde se situa um importante centro logístico, foi um cenário de dois terços dos avanços russos em outubro (324 quilómetros quadrados). As forças de Moscovo estão agora a poucos quilómetros da cidade, para a qual se aproximam pelo sul e pelo leste
Destacamento da Coreia do Norte está a alimentar as preocupações ocidentais de que o conflito de dois anos e meio na Ucrânia possa alargar-se, mesmo quando a atenção se desloca para o Médio Oriente
Sabrina Singh recordou que o secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin, já tinha avisado publicamente que, caso os soldados da Coreia do Norte fossem utilizados no campo de batalha, seriam considerados beligerantes e alvos legítimos, com sérias implicações para a segurança na região do Indo
Um relatório recente do Instituto de Demografia e Investigação Social da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia revelou uma previsão alarmante: a população ucraniana poderá cair dos 42 milhões de habitantes, registados em 2020, para apenas 25 milhões em 2050.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou esta segunda-feira que a Índia poderia desempenhar um papel importante na mediação de um acordo de paz que ponha fim à guerra entre a Ucrânia e a Rússia.
A Força Aérea Ucraniana derrubou na noite de sábado 41 dos 80 drones que foram lançados contra várias regiões pelo Exército russo, segundo o relatório diário hoje divulgado pelo ramo aéreo das Forças Armadas da Ucrânia.
Um drone atingiu um edifício residencial em Kiev, provocando um incêndio e danificando apartamentos em três andares, anunciou hoje o presidente da Câmara da capital ucraniana.
De acordo com uma publicação do Serviço de Inteligência de Defesa ucraniano no Telegram, divulgada esta quinta-feira, Pyongyang irá enviar três generais e um contingente de cerca de 500 oficiais, num total de 12 mil soldados que se preveem ser destacados para apoiar a Rússia.
NATO tem sido cautelosa com qualquer movimento que possa ampliar aquela que já é a maior guerra terrestre na Europa desde a II Guerra Mundial: presença de soldados norte-coreanos é uma escalada preocupante do conflito
Elon Musk, o magnata da tecnologia e fundador de empresas como SpaceX e Tesla, tem mantido contactos regulares e secretos com o presidente russo Vladimir Putin desde o final de 2022, de acordo com uma investigação do The Wall Street Journal.
Segundo o responsável russo, um acordo de paz com a Ucrânia deve basear-se na realidade do campo de batalha, onde as forças de Moscovo controlam quase 20% do território ucraniano
O presidente russo, Vladimir Putin, elogiou hoje as declarações "sinceras" de Donald Trump, candidato republicano às eleições presidenciais americanas de novembro, sobre o seu desejo de pôr termo ao conflito na Ucrânia.
A União Europeia (UE) disse hoje estar "profundamente alarmada" com a decisão da Coreia do Norte de enviar militares para combater pela Rússia na Ucrânia e advertiu que o bloco comunitário vai coordenar uma resposta com parceiros.
Pretende também a Palestina independente e nas Nações Unidas. Declaração da 16ª Cimeira dos BRICS em Kazan contém 134 pontos. Os principais tópicos incluem o desenvolvimento do grupo e uma posição sobre várias questões globais.
Ao final de dois anos e meio de guerra, a fórmula do “deem-nos mais armas que nós resolvemos a guerra” está esgotada. Não funcionou no passado e muito menos funcionará no presente.
De acordo com as respostas ao questionário que Kaja Kallas, antiga primeira-ministra da Estónia, enviou para os eurodeputados, “reforçar a segurança e defesa” da União Europeia (UE) “é uma necessidade”, já que as duas valências “estão em perigo”.