O Fundo acredita ainda que, apesar das difíceis condições provocadas pelo conflito em curso, o Governo ucraniano, graças ao apoio externo, tem sido capaz de “sustentar a estabilidade financeira e macroeconómica”.
Pequim está a dar a Moscovo uma "ajuda muito substancial" para reforçar a sua máquina de guerra e, em troca, a Rússia está a entregar a sua tecnologia militar secreta de submarinos e mísseis, acusou esta terça-feira o vice-secretário de Estado dos EUA, Kurt Campbell
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, já anunciou um novo conjunto de sanções ao Irão pelo fornecimento deste tipo de armas, que, ao serem utilizadas, "constituiriam uma escalada dramática" no conflito.
Indústria de defesa ucraniana, muitas vezes ajudada por financiamentos ou parcerias ocidentais, desenvolveu-se significativamente desde o início da invasão russa - em 24 de fevereiro de 2022 - para compensar a falta de recursos
Rússia aumenta intensidade do ataque à Ucrânia e conquista terreno no leste do país. Desejo de mudança na ordem internacional e interferência nas presidenciais americanas são pano de fundo. Entretanto, Putin declarou apoio a Kamala e Trump disse ter um plano para parar a guerra.
“Estamos extremamente alarmados com esta informação”, comentou o vice-porta-voz do Departamento de Estado, Vedant Patel, aos jornalistas, referindo que “qualquer transferência de mísseis balísticos iranianos para a Rússia representaria uma escalada dramática no apoio do Irão” à invasão da Ucrânia.
O ministro da Defesa, Pal Jonson, indicou em conferência de imprensa que metade do valor será destinado à compra de componentes para aviões de combate Gripen E, o que abre a perspetiva de o país escandinavo doar aeronaves a Kiev.
A Rússia esgotou as suas reservas de energia da era soviética, deixando o setor elétrico do país em necessidade urgente de financiamento, de acordo com declarações do novo ministro da Energia russo, Sergey Tsivilev. O anúncio foi feito durante um fórum económico em Vladivostok, onde Tsivilev sublinh
William Burns, numa aparição pública surpresa com o chefe britânico do MI6, sir Richard Moore, em Londres, salientou que os seus analistas avaliaram um perigo genuíno em 2022 mas que agora as ameaças são muito menos plausíveis
O novo ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Andrii Sybiga, pediu hoje aos aliados de Kiev que apostem nas armas fabricadas pelos produtores ucranianos para continuarem a apoiar militarmente o Exército do seu país.
O Kremlin não confirma a transferência de armas, diz apenas que o Irão é parceiro da Rússia e que os dois países estão empenhados em desenvolver o diálogo em várias áreas.
O governo de Kyiv tem um plano em três etapas para aumentar as suas reservas de drones capazes de combater os UAVs de Moscovo no ar, incluindo os destrutivos drones Shahed de fabrico iraniano, conforme reportado pelo jornal alemão Bild.
O exército ucraniano repeliu 93 ataques russos nas últimas 24 horas em Pokrovsk, Toretsk e Kurajove, na região de Donetsk, onde a Rússia concentra os seus maiores esforços e avança gradualmente no território da Ucrânia.
Estas eleições incluem três eleições suplementares para a 8ª Duma Estatal, 19 eleições para governadores (16 diretas e três indiretas), 13 eleições parlamentares regionais e uma série de eleições municipais.
Numa nota, divulgada este sábado, o Ministério da Defesa Nacional (MDN) refere que o transporte seguiu ontem "após um longo período de incerteza e de negociações".
Numa nota, divulgada este sábado, o Ministério da Defesa Nacional (MDN) refere que o transporte seguiu ontem "após um longo período de incerteza e de negociações".
O presidente da Ucrânia, Volodymir Zelenski, disse hoje no Fórum de Cernobbio (norte da Itália) que a Rússia lança cerca de 4.000 bombas por mês contra o território ucraniano e também ataca "com mísseis balísticos" produzidos pelo Irão.
Zekensky participará hoje numa sessão intitulada “Agressão russa contra a Ucrânia”, na qual voltará a analisar a situação atual do conflito com a Rússia.
Segundo o governante norte-americano, a Ucrânia "não se tem saído mal" desde o início da guerra, que se iniciou em fevereiro de 2022, o que justifica em grande parte com o apoio militar ocidental
"Juntamente com os seus parceiros humanitários, a UE pretende reparar os edifícios danificados, assegurar a eletricidade e o aquecimento e fornecer abrigo às pessoas mais necessitadas", diz uma nota da CE.