Os Estados-membro da União Europeia votaram este fim-de-semana para o Parlamento Europeu, nas primeiras eleições depois da pandemia e enquanto se vive uma guerra em território europeu. A forma como será desenhado o futuro da União Europeia decide-se esta noite e o SAPO24 está a acompanhar ao minuto.
Grande surpresa é a Alternativa para a Alemanha (AfD), que aparece em segundo lugar, com 16,5% das intenções de voto, ficando à frente do Partido Social-Democrata (SPD), do chanceler Olaf Scholz, que ‘saca’ 14%.
A aliança de centro-esquerda formada pelos Verdes e social-democratas, GL-PvdA, venceu as eleições para o Parlamento Europeu nos Países Baixos, seguida pelo partido de extrema-direita de Geert Wilders, segundo os primeiros resultados anunciados hoje pelo Parlamento Europeu.
Nas eleições deste domingo é possível, pela primeira vez, votar em mobilidade, ou seja, sem ser na mesa de voto habitual, bastando apresentar um documento de identificação oficial com fotografia atualizada junto de qualquer assembleia de voto.
Defende que o primeiro desafio é o "combate aos radicalismos, à propagação do ódio e à profusão da ignorância", sem esquecer, no entanto, o objetivo de contribuir para o "crescimento económico", destacando o importante papel da "reindustrialização" para que a Europa se fortaleça economicamente.
Os atletas reuniram-se um pouco mais cedo no local da partida da terceira da etapa da prova, em Tabuaço, distrito de Viseu, muitos deles já trajados a rigor para a competição.
O Presidente da República elogiou hoje o voto em mobilidade, considerando que contribuiu para aumentar a participação nestas eleições europeias e realçando que já superou a de 2019.
Alternativa para a Alemanha (AfD), aparece em segundo lugar, com 16,5% das intenções de voto, ficando à frente do Partido Social-Democrata (SPD), do chanceler Olaf Scholz, que ‘saca’ 14%.
A afluência às eleições europeias de hoje ultrapassou a registada no sufrágio de 2019, quando faltavam pouco mais de duas horas para fecharem as urnas em Portugal continental, indicam os dados oficiais.
No total, cerca de 361 milhões de eleitores dos 27 países da UE são chamados a escolher a composição do próximo Parlamento Europeu (PE). Em toda a Europa multiplicam-se as imagens dos europeus a ir às urnas.
"Chegou-me agora a notícia, mas provavelmente já ultrapassamos há mais tempo", salientou pouco depois das 16 horas. "Batemos 2019", congratulou-se Marcelo Rebelo de Sousa, sublinhando a importância do voto em mobilidade para aquilo que considera ser uma melhoria "em termos de qualidade da democracia
Em declarações ao jornal Observador, o porta-voz da CNE considera que as palavras da socialista “podem interferir no processo de formação de vontade dos eleitores e, assim, inserir-se no âmbito da proibição de realização de propaganda no dia da eleição”.
“Confirmamos que cerca das 11:30 ocorreu uma situação de atualização de segurança do sistema, pré-agendada, que tendo coincidido com um dos “picos de afluência” de eleitores às urnas, provocou, durante algum tempo, um abrandamento na operacionalidade do sistema”, adiantou a Secretaria-Geral do Minis
A afluência às urnas nas eleições de hoje para o Parlamento Europeu foi de 14,48% até às 12:00, mais elevada do que a registada em 2019, indicam os dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna. Nas eleições europeias de 26 de maio de 2019, quatro horas depois da abertura das mesa
“Há aqui um ato muito importante a tomarmos nos próximos cinco anos que vão ditar o futuro da Europa, mas também o futuro de Portugal e acima de tudo das causas que as pessoas querem ver representadas no Parlamento Europeu. Não deixem que os outros decidam por eles, é fundamental garantirmos e robus
e acordo com os dados da Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, o valor é mais elevado do que a registada em 2019, em que a afluência dos eleitores era de 11,56%.
A afluência de 14,48% até às 12 horas é mais elevada do que em 2019 que andava pouco acima dos 11%. Até à hora de almoço tinham votado pouco mais 1,7 milhões de pessoas. Pela primeira vez, é possível votar em mobilidade, apresentando um documento de identificação oficial em qualquer assembleia de vo
Mais de 10,8 milhões de eleitores recenseados no território nacional e no estrangeiro podem votar nestas eleições para o Parlamento Europeu, em que serão eleitos os 21 eurodeputados de Portugal.
Miguel Albuquerque destacou ser necessário "iniciar já as diligências para a negociação do próximo quadro europeu", defendendo a importância de ser mantidas as especificidades das regiões autónomas e o princípio da coesão económica e social.
Inês Sousa Real recordou que a Europa e o mundo estão a “enfrentar desafios muito importantes, seja com a guerra, seja com a inflação, com o aumento do custo de vida”, afirmando que não se pode “perder a batalha democrática”.