O Exército israelita anunciou hoje que lançou na segunda-feira novas operações contra o Hezbollah no sudoeste do Líbano, onde uma quarta divisão militar iniciou "operações limitadas".
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Abbas Araghchi, ameaçou hoje Israel de que Teerão vai retaliar qualquer ataque contra território iraniano.
Familiares e parentes das pessoas assassinadas ou sequestradas no ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 reuniram-se na noite desta segunda-feira, em Telavive, para partilhar lembranças dos seus entes queridos e pedir o regresso dos reféns.
O ex-presidente, que transferiu a embaixada norte-americana para Jerusalém durante o seu mandato, prometeu que “o Estado judaico deixará de ser ameaçado de destruição” se for eleito a 5 de novembro.
É cada vez mais claro que Israel se prepara para avançar pelo território libanês com um poderoso potencial militar - que desmente a ideia de de uma intervenção "rápida" e "direcionada".
No dia que marca um ano do ataque do Hamas a Israel, o encarregado de negócios da Embaixada de Israel em Portugal, Yotam Kreiman, diz o que o país espera do mundo: sanções fortes para o Irão e para o Líbano e mais apoio das Nações Unidas e da União Europeia.
Os principais representantes diplomático e da comunidade israelita em Portugal apelaram hoje a maior apoio do governo e do povo português, no resgate dos reféns mantidos pelo Hamas em Gaza e combate ao antissemitismo.
Mais de 403 mil pessoas tinham atravessado, até sábado, a fronteira sírio-libanesa para escapar aos bombardeamentos israelitas no Líbano, na sua maioria cidadãos sírios, indicou a Presidência do Conselho de Ministros do país.
As autoridades israelitas ordenaram hoje a evacuação da costa libanesa a sul do rio Awali, a mais de 50 quilómetros da fronteira entre Israel e o Líbano, quando continua a ofensiva contra o grupo xiita Hezbollah.
“Depois de as sirenes terem soado em diversas áreas do centro de Israel, o míssil superfície-superfície disparado desde o Iémen foi intercetado com sucesso", diz a Força Aérea israelita, numa nota.
“Depois de as sirenes terem soado em diversas áreas do centro de Israel, o míssil superfície-superfície disparado desde o Iémen foi intercetado com sucesso", diz a Força Aérea israelita, numa nota.
O verdadeiro perigo reside na possibilidade do encerramento do Estreito de Ormuz, passagem estratégica para matérias-primas: 20% do abastecimento mundial de petróleo bruto utiliza esta rota de transporte.
Porta-voz das Brigadas Al-Qassam diz que Israel podia "ter recuperado todos os vossos reféns vivos há um ano", acrescentando que o Hamas pretende travar uma “longa batalha de desgaste” contra Israel.
Grupo xiita libanês anunciou que tinha “bombardeado um conjunto de forças inimigas israelitas na cidade de Blida com rockets e granadas”, depois de já ter anunciado que tinha bombardeado várias cidades e posições militares no norte de Israel.
O destino é incerto para os 63 reféns supostamente com vida que permanecem na Faixa de Gaza. São utilizados como moeda de troca pelo Hamas para conseguir um cessar-fogo e a libertação de prisioneiros.
Várias “séries de ataques” foram registadas noutras zonas do sul do país, onde o fogo transfronteiriço entre Israel e o Hezbollah se transformou numa guerra aberta a 23 de setembro.
Primeiro-ministro israelita defende que “o contra-ataque” contra os “inimigos do eixo do mal iraniano” era “uma condição necessária para garantir o futuro e a segurança” dos israelitas.
O primeiro-ministro israelita afirmou hoje que Israel está a “mudar a realidade da segurança” no Médio Oriente para evitar que se repita “o que aconteceu a 07 de outubro”, aludindo aos ataques sem precedentes do Hamas de há um ano.