O Exército israelita efetuou hoje um ataque no leste do Líbano, junto à fronteira com a Síria, cortando a principal estrada entre os dois países, disseram as autoridades libanesas.
O Exército de Israel prometeu nesta quinta-feira que continuará a desferir "duros golpes" contra o Hezbollah no Líbano, onde as suas tropas estão envolvidas em combates terrestres apoiados por ataques aéreos contra membros do movimento islamista.
O Exército israelita afirmou nesta quinta-feira que as suas tropas resgataram uma mulher da minoria yazidi mantida em cativeiro em Gaza após ter sido capturada por jihadistas do grupo Estado Islâmico há uma década e ter sido levada para o território palestiniano.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, liderará hoje a sua primeira oração coletiva de sexta-feira desde 2020, em homenagem ao líder assassinado do movimento xiita libanês Hezbollah, Hassan Nasrallah, num contexto de tensões devido ao ataque iraniano a Israel.
O grupo islamita palestiniano Hamas apelou aos habitantes da Cisjordânia ocupada para se manifestarem hoje, para "escalar o conflito" com Israel, depois de um ataque israelita ter causado 18 mortos num campo de refugiados.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas deu o seu apoio total ao secretário-geral da ONU, António Guterres, depois de ter sido declarado 'persona non grata' pelo Governo israelita.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, garantiu que é possível evitar "uma guerra total" no Médio Oriente, apesar da troca de ataques entre Irão e Israel, um aliado norte-americano.
O impacto da atuação de Israel nos mercados tem sido mais limitado do que seria de esperar. A conclusão poderá ser prematura, tendo em conta que o conflito tem vindo a intensificar-se, a alastrar e a complexificar-se.
Releve-se que, por ocasião da Assembleia Geral das Nações Unidas, os Estados assumiram o compromisso de reformar a governança das Nações Unidas, incluindo a revisão da composição e modo de funcionamento do Conselho de Segurança.
Desde meados de setembro que as forças israelitas intensificaram os seus ataques em território libanês, incluindo Beirute, e confirmaram a morte de grande parte da liderança do grupo, incluindo o seu líder, Hassan Nasrallah
Desde meados de setembro que as forças israelitas intensificaram os seus ataques em território libanês, incluindo Beirute, e confirmaram a morte de grande parte da liderança do grupo, incluindo o seu líder, Hassan Nasrallah
O movimento xiita libanês Hezbollah anunciou hoje ter lançado uma centena de foguetes 'Katyusha' e seis mísseis 'Falaq', de fabrico iraniano, contra a cidade israelita de Metula (norte).
São trinta segundos, curto tempo para tanta destruição. No final da conversa ao telefone, Christian Taoutel há-de enviar um curto vídeo que recebera minutos antes, filmado na manhã de quarta-feira no centro de Beirute, a cerca de dois quilómetros da sua casa. Veem-se prédios e automóveis destruídos,
O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, tornou-se uma das principais faces da guerra contra o Hezbollah no Líbano, determinado a devolver às suas casas os milhares de habitantes do norte deslocados pelos disparos do movimento armado do país vizinho.
Autoridades esperavam que Israel retaliasse o ataque de 200 mísseis balísticos e que foi declarado por Teerão como "resposta aos assassinatos do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, do chefe do Hezbollah, Hassan Nasrala, e de um general iraniano". Na sequência do ataque, Israel afirmou que vai retaliar,
Prémio pode homenagear UNRWA, o Tribunal Internacional de Justiça. Mas a lista, de mais de 280 propostas, pode não servir para nada: num mundo em guerra, a Noruega pode decidir não o atribuir.
Um ano depois da ofensiva do Hamas, a aprovação diminuiu e é agora uma minoria na Faixa de Gaza: a percentagem de palestinianos que considera que a ação foi “correta” desceu 18 pontos desde dezembro passado, para 54%, mas em Gaza apenas 39% concordam com a ofensiva do Hamas.