O líder político do movimento islamita palestiniano Hamas Salah al-Bardaweel foi morto num ataque aéreo israelita em Khan Yunis, no sul de Gaza, segundo o Hamas e a comunicação social palestiniana, citados pelo diário The Times of Israel.
O Exército israelita realizou hoje uma segunda vaga de ataques contra o Líbano, após uma primeira série durante a manhã, que resultaram em pelo menos seis mortos, alegando agir em resposta a disparos de 'rockets' provenientes do território libanês.
Ao longo da última semana, os Houthis lançaram ataques contra navios israelitas. Os EUA responderam e Israel voltou ao ataque em Gaza. Assim, o cessar-fogo, que já era frágil, caiu por terra.
Pelo menos 125 mil pessoas foram deslocadas na Faixa de Gaza por ataques israelitas e ordens de evacuação desde que Israel quebrou o cessar-fogo na manhã de terça-feira, anunciou hoje a agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA).
Ao longo da última semana, os Houthis lançaram ataques contra navios israelitas. Os EUA responderam e Israel voltou ao ataque em Gaza. Assim, o cessar-fogo, que já era frágil, caiu por terra.
Israel atacou hoje alvos do grupo libanês pró-iraniano Hezbollah no sul do Líbano, em resposta ao disparo de três foguetes contra o seu território, anunciou o exército israelita.
“Quanto mais o Hamas rejeitar [as exigências de Israel], mais território perderá, e esse território será anexado a Israel”, afirmou Katz num comunicado oficial.
“Quanto mais o Hamas mantiver a sua recusa, mais território perderá, que será anexado a Israel", pode ler-se num comunicado do Ministério, esta sexta-feira divulgado.
“Quanto mais o Hamas mantiver a sua recusa, mais território perderá, que será anexado a Israel", pode ler-se num comunicado do Ministério, esta sexta-feira divulgado.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, ordenou hoje ao exército a tomada de mais territórios na Faixa de Gaza para serem anexados a Israel até que o Hamas liberte todos os reféns.
A oposição israelita e uma organização não-governamental anunciaram hoje que apresentaram junto do Supremo Tribunal de Israel um recurso contra a demissão do diretor do Serviço de Segurança Interna (Shin Bet), Ronen Bar.
O exército israelita anunciou hoje a morte de vários membros do movimento islamita palestiniano Hamas durante os ataques na Faixa de Gaza, que já causaram cerca de 500 mortos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, "apoia completamente" as operações militares aéreas e terrestres de Israel em Gaza, disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, esta quinta-feira, culpando o movimento palestiniano Hamas pela violência.
Israel bombardeou Gaza novamente nesta quinta-feira, um dia após anunciar a intensificação das operações militares, apresentadas como uma "última advertência" para libertar os reféns restantes mantidos pelo movimento islâmico Hamas, que respondeu a disparar foguetes contra Tel Aviv.
Recorde-se que o cessar-fogo entre o Hamas e Telavive foi quebrado esta semana, na terça-feira, quando Israel retomou os ataques conta a Faixa de Gaza.
"O ataque aéreo [realizado na terça-feira] contra os terroristas do Hamas foi apenas o primeiro passo. O resto será muito mais difícil e eles pagarão o preço", disse Katz.
O Governo israelita ameaçou hoje causar "destruição e devastação total" em Gaza se os 59 reféns ainda detidos pelo Hamas não forem libertados e vai pedir novamente a retirada dos palestinianos das zonas de combate no enclave.
O subsecretário-geral das Nações Unidas Jorge Moreira da Silva confirmou hoje que um funcionário morreu na sequência de um ataque israelita a instalações da organização na Faixa de Gaza e rejeitou que tenha sido um acidente.
O Ministério da Saúde do Hamas na Faixa de Gaza aumentou o número de mortos nos bombardeamentos israelitas nas últimas 48 horas para 970, num novo relatório divulgado nesta quarta-feira.
Os ataques israelitas contra a Faixa de Gaza causaram mais de 970 mortos em 48 horas, segundo um balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde do Hamas.
Manifestantes organizam protestos em frente à residência oficial de Benjamin Netanyahu em representação dos reféns israelitas e contra os últimos ataques. Exigem declarações e um cessar-fogo imediato.
"O regime sionista demonstrou mais uma vez (...), com os seus brutais ataques em Gaza, que é um Estado terrorista que se alimenta do sangue, das vidas e das lágrimas de pessoas inocentes", declarou Erdogan.