Israel voltou a atacar na noite passada o sul do Líbano com os seus caças a visarem os centros de comando da força de elite do grupo xiita Hezbollah, conhecida como Radwan, na zona de Nabatieh.
Pelo menos 12 pessoas, incluindo oito socorristas, morreram esta quinta-feira num bombardeamento de Israel contra um centro de emergência da Defesa Civil libanesa perto da cidade de Baalbek, no leste do país, segundos novos balanços, divulgados pela organização e pelo Ministério da Saúde.
Com dezenas de bandeiras da Palestina, outras do Líbano e alguns cartazes expostos denunciando o genocídio, a manifestação pacífica não teve forças de segurança, contrariando todo o aparato policial nas redondezas do estádio.
Poucas centenas de manifestantes juntaram-se hoje convocados pela França Insubmissa (LFI, esquerda) contra a realização do jogo das seleções de futebol de França e Israel, mostrando o descontentamento com a presença do Presidente francês no jogo.
Pelo menos 20 pessoas, incluindo combatentes palestinianos e pró-iranianos, morreram esta quinta-feira em bombardeamentos israelitas contra edifícios residenciais em Damasco e nos seus subúrbios, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
O papa Francisco recebeu esta quinta-feira, no Vaticano, 16 israelitas que passaram meses em cativeiro na Faixa de Gaza como reféns do movimento islâmico Hamas, informou o Vatican News.
As autoridades de Paris estão em alerta máximo, com o chefe da polícia francesa, Laurent Nuñez, a mobilizar 4.000 polícias e pessoal de segurança à volta do estádio e mais 1.500 polícias nos transportes públicos.
Esta quinta-feira, no Vaticano, o Papa Francisco acolheu um grupo de 16 reféns israelitas recentemente libertados pelo Hamas, após dois meses de cativeiro na Faixa de Gaza. O grupo, composto por homens, mulheres e duas crianças, apresentou ao líder da Igreja Católica cartazes com fotos de familiares
O Exército de Israel atingiu os subúrbios sul de Beirute depois de ter emitido um novo alerta de evacuação, testemunhou no local um repórter de imagem da Agência France Presse (AFP).
A organização Human Rights Watch (HRW) acusou hoje Israel de cometer crimes contra a humanidade em Gaza, além de ter obrigado à deslocação forçada em massa e destruição generalizada no território palestiniano.
Milhares de manifestantes convocados por associações, sindicatos e partidos de esquerda de França protestaram, esta quarta-feira, contra a cerimónia "Israel is Forever", que terá a participação remota do ministro israelita das Finanças, Bezalel Smotrich.