"Telecomunicações: Europa desce 10%, Portugal sobe 7,7%", destaca-se em publicação no Facebook, para depois concluir: "Está no país dos ladrões." Respondendo a várias solicitações de leitores, o Polígrafo verifica se os números indicados têm fundamento.
Com menos dinheiro disponível na carteira, o que poderão fazer os consumidores para minimizar a perda real de rendimentos e evitar cair numa situação de incumprimento dos seus encargos?
O ministro das Finanças admitiu que a taxa de inflação dos produtos alimentares não transformados é uma “fonte de atenção”, mas descarta para já novas medidas de apoio, apesar de garantir acompanhar de forma “rigorosa” a evolução da economia.
O parlamento ‘chumbou’ hoje dois projetos de lei do PCP e BE que defendiam a fixação dos preços de bens alimentares essenciais, tendo também rejeitado diplomas do Chega e PAN que propunham a isenção de IVA sobre esses produtos.
De acordo com uma recente publicação no Facebook, "o Banco de Portugal antecipa para 2023 um abrandamento do PIB para 1,5% e um aumento em cadeia da inflação de 5,8% o que leva em dois anos a um aumento dos preços de 14,37%".
O parlamento aprovou hoje, em votação final global, a taxa extraordinária que vai ser aplicada aos lucros excessivos das empresas dos setores energético e da distribuição alimentar, relativos aos anos de 2022 e 2023.
O custo mensal médio de um cabaz básico de consumo alimentar para um adulto aumentou 21% no espaço de um ano, entre outubro de 2021 e o mesmo mês de 2022, segundo estimativas do Banco de Portugal hoje divulgadas.
"Nos últimos meses tem-se verificado um aumento significativo do valor médio da prestação do crédito à habitação, com taxas de variação homóloga superiores às do Índice de Preços no Consumidor", destaca-se em publicação no Facebook, sublinhando o exemplo da "prestação média para a finalidade 'aquisi
O ministro das Finanças, Fernando Medina, descartou hoje uma descida do IVA do cabaz essencial de bens alimentares, justificando que não teria condições de assegurar que o benefício chegaria às famílias, tencionando também manter a abrangência da tarifa social.
Os pedidos de apoio alimentar no Algarve estão a aumentar à medida que se aproxima o final do verão, mas o grande “embate” da crise deverá sentir-se nos próximos meses, acreditam responsáveis de instituições de solidariedade na região.
O apoio de 60 euros ao cabaz alimentar às cerca de 298.500 famílias que recebem prestações sociais mínimas começou a ser pago hoje, disse fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O prolongamento do apoio de 60 euros para famílias vulneráveis será pago em julho aos beneficiários da tarifa social e da eletricidade e, em agosto, a quem recebe prestações sociais mínimas, disse hoje a ministra do Trabalho.