"Há componentes ocidentais presentes nas armas russas", acusou Yermak, que denunciou que, ao mesmo tempo, a "aliança Rússia-Irão-Coreia do Norte já de tornou militar e goza abertamente com as democracias"
Autoridades ucranianas informaram que Moscovo planeia enviar cerca de dez mil soldados norte-coreanos para a região de Kursk a partir de 1 de novembro para conter os avanços ucranianos.
A jornalista e historiadora norte-americana Anne Applebaum apelou hoje a um apoio continuado à Ucrânia, ao receber um prestigiado prémio alemão, argumentando que o pacifismo face à agressão muitas vezes não é mais do que apaziguamento.
A Ucrânia afirmou hoje ter atingido, num ataque noturno, uma fábrica de explosivos e de armas na região russa de Nizhny Novogorod, a leste de Moscovo, essencial para a máquina de guerra do Kremlin.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, está aberto ao diálogo sobre a resolução da guerra na Ucrânia, mas não recebeu propostas concretas dos líderes ocidentais, declarou hoje o porta-voz da presidência russa.
A Rússia e a Ucrânia trocaram esta noite 95 prisioneiros de guerra de cada lado, entre os quais se encontra o ativista de direitos humanos Maksim Butkevich, que se alistou no Exército ucraniano em 2022.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) desbloqueou hoje mais 1,1 mil milhões de dólares (mil milhões de euros) para a Ucrânia, após a aprovação do acordo sobre a quinta revisão do atual programa de ajuda.
O Presidente russo Vladimir Putin considerou hoje uma "provocação perigosa" as recentes declarações do homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky, sobre a necessidade da Ucrânia ter armas nucleares como forma de dissuasão contra Moscovo ou aderir à NATO.
Os presidentes norte-americano, Joe Biden, e francês, Emmanuel Macron, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmaram-se hoje determinados a apoiar a Ucrânia na guerra contra a Rússia, para alcançar uma "paz justa e duradoura".
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou hoje que, a confirmar-se a presença de tropas norte-coreanas na Rússia para reforçar o seu exército, isso demonstraria “o nível de desespero” de Moscovo na sua guerra contra a Ucrânia.
O Governo britânico avisou a China que o fornecimento de material à Rússia para a produção de armamento arrisca prolongar a guerra com a Ucrânia e prejudicar as relações de Pequim com a Europa.
O Presidente russo, Vladimir Putin, confirmou hoje que não participará na cimeira do G20 no Rio de janeiro em novembro, por ser alvo de um mandado de captura do Tribunal Penal Internacional (TPI).
Um alto responsável da presidência ucraniana considerou hoje que o alegado transporte de tropas norte-coreanas para a Rússia para serem enviadas para a Ucrânia mostra que Moscovo pretende uma "guerra maior e mais longa".
Segundo o Serviço Nacional de Inteligência da Coreia do Sul, quatro navios de desembarque e três navios de escolta pertencentes à Frota Russa do Pacífico concluíram o primeiro transporte de aproximadamente 1.500 forças especiais norte-coreanas
Volodymyr Zelensky alertou que 10 mil soldados norte-coreanos estão em território ocupado pela Rússia e prontos para lutar no conflito ao lado das tropas russas.
O secretário-geral da NATO disse hoje que não podia confirmar a presença de militares norte-coreanos, incluindo das forças especiais, a caminho da Rússia para combater na Ucrânia, apesar da confirmação de Seul.
Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, emitiu um forte aviso esta quinta-feira, durante uma conferência de imprensa em Bruxelas, sobre a crescente escalada do conflito entre a Ucrânia e a Rússia. Zelensky afirmou que a Coreia do Norte tem cerca de 10.000 soldados prontos para lutar ao lado das f
“O plano para a vitória foi desenhado para este momento. Encorajo-vos a todos a ajudarem a concretizá-lo. Se começarmos agora e seguirmos o plano para a vitória, podemos acabar esta guerra mais tarde no próximo ano”, disse Volodymyr Zelensky, na intervenção perante o Conselho Europeu.
Em declarações antes do início do Conselho Europeu, o líder húngaro afirmou que o bloco europeu deveria mudar a sua "estratégia de guerra para estratégia de paz".
Zelensky insistiu hoje na adesão da Ucrânia à aliança militar, um dos cinco que compõem o seu “plano para a vitória” para derrotar a Rússia no conflito iniciado em fevereiro de 2022