Moscovo continua a ser "o único obstáculo a uma paz justa" para a Ucrânia, afirmaram neste sábado os países do G7 numa declaração que marca os 1.000 dias da invasão russa da Ucrânia.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, instou o presidente russo, Vladimir Putin, a "pôr fim à guerra na Ucrânia" e a "retirar as tropas russas", durante uma conversa telefónica na última sexta-feira. O diálogo, que se prolongou por cerca de uma hora, marcou a primeira comunicação direta entre os dois líd
O ministro da Defesa polaco, Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, criticou hoje o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, por querer envolver diretamente outros países na guerra com a Rússia.
O governo russo anunciou novas medidas para reduzir os pagamentos aos soldados feridos na guerra da Ucrânia, em consequência do peso crescente dos custos de uma campanha militar prolongada e o aumento significativo de baixas. Um decreto assinado por Vladimir Putin na quarta-feira introduziu limites
A Rússia manifestou-se hoje aberta a negociações de paz com a Ucrânia com base na "realidade atual no terreno" e a dialogar com a futura administração norte-americana de Donald Trump, disse o embaixador russo junto da ONU em Genebra.
O Presidente cessante dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu hoje ao seu sucessor, Donald Trump, que apoie a Ucrânia, durante o encontro de pouco menos de duas horas, segundo a Casa Branca.
Esta mudança de postura é influenciada, em parte, pela recente vitória eleitoral de Donald Trump, que prometeu encerrar rapidamente o conflito, embora sem especificar como, e deu indícios de que poderia apoiar um acordo que preservasse algumas das áreas ocupadas pela Rússia.
Segundo o Estado-Maior Ucraniano, Kurákhov foi, mais uma vez, a área mais quente de toda a linha da frente: ali, as forças ucranianas repeliram um total de 47 ataques russos
A Rússia considerará uma eventual autorização ocidental - repetidamente pedida pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zenlensky - como o "envolvimento dos países da NATO num conflito direto com a Rússia", acrescentou a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia alertou hoje que a eventual autorização do Ocidente à Ucrânia para atacar alvos em território russo com mísseis de longo alcance terá uma resposta "imediata e destrutiva".
A frase, proferida quando a Rússia tentava capturar a Ilha da Serpente no Mar Negro, tornou-se um símbolo do desafio da Ucrânia, citada em protestos de rua, cartazes e selos. No entanto, a proposta legal do serviço de fronteiras ucraniano, para reclamar direitos comerciais de utilização da frase em
Esta ofensiva representa uma resposta decisiva de Moscovo após as forças ucranianas terem avançado inesperadamente para o território russo durante o verão, numa ação que surpreendeu analistas e tornou Kursk uma peça-chave em eventuais negociações de paz.
Em entrevista ao canal de notícias britânico 'GB News', o ex-primeiro-ministro conservador salientou que se o Reino Unido não apoiar a Ucrânia, os custos na Grã-Bretanha aumentariam e seria uma ameaça à segurança europeia
O secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, defendeu hoje, em Bruxelas, uma "resposta firme" à entrada de tropas da Coreia do Norte na guerra russa contra a Ucrânia.
Informação de transportes, farmácias, hospitais e locais de abrigo em caso de ataque. A Covid-19 abriu as portas da capital ucraniana à digitalização. A invasão russa acelerou os passos para a vida numa cidade tecnológica que presta toda a informação aos habitantes. Oleg Polovynko, conselheiro do pr
O ataque russo de hoje contra a capital ucraniana surge três dias depois da região de Moscovo ter sido alvo de um ataque de drones a uma escala sem precedentes desde o início do conflito armado
Marc Rutte, em sua primeira visita oficial a Paris enquanto líder da NATO, reforçou a mensagem de apoio incondicional à Ucrânia manifestada pelo presidente francês.
O dirigente do Livre, José Azevedo, demitiu-se da direção por divergências com as posições do partido no plano militar, em particular sobre os conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente.
A Europa “evitou suportar o fardo da sua própria segurança durante demasiado tempo”, lembrou o presidente francês aos jornalistas, no Palácio do Eliseu, considerando que os europeus estão "determinados a gastar mais” na sua própria defesa devido aos conflitos internacionais.
A possibilidade de Vladimir Putin recorrer a armas nucleares no contexto da invasão da Ucrânia foi motivo de alarmismo no Reino Unido, desencadeando reuniões de crise entre autoridades britânicas, segundo revela uma nova biografia sobre a ex-primeira-ministra Liz Truss.