Os eleitores da comunidade de Dixville Notch abriram o dia das eleições nos Estados Unidos da América com um empate, que reflete os resultados das pesquisas na disputa pela Casa Branca.
Está a decorrer hoje o sufrágio que tem pontuado o dia-a-dia do mundo nos últimos tempos. Uma eleição onde já houve de tudo desde mudança de candidatos a tentativa de homicídio. O SAPO24 está de olhos postos nos EUA ao minuto.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na segunda-feira que, “vença quem vencer” as eleições nos Estados Unidos da América, “terá que conversar, dialogar e entender-se” com o governo de Caracas, que Washington não reconhece.
E se a eleição de Trump for o golpe de misericórdia na NATO? Pode a Europa tomar as rédeas da organização? Quem pára a Rússia e quem detém a China? Sten Rynnin, professor de Relações Internacionais na Universidade do Sul da Dinamarca que há 25 anos estuda a instituição, responde.
Há cerca de 1,3 milhões de pessoas que se identificam como lusodescendentes e imigrantes portugueses nos Estados Unidos. Muitos milhares vão votar esta terça-feira, dia 5 de novembro, nas eleições presidenciais. Donald Trump ou Kamala Harris, um deles será Presidente destes milhares de portugueses.
Um novo estudo mostra que a plataforma detida pelo multimilionário e o próprio estão no centro da distribuição de informação falsa. Elon Musk é apoiante de Donald Trump e tem doado milhões de dólares à sua campanha.
No último dia da campanha eleitoral, Kamala Harris e Donald Trump dedicaram uma atenção especial à Pensilvânia. E ambos apelaram ao voto como a arma mais decisiva para derrotar o adversário.
A candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, e o rival republicano, Donald Trump, empataram hoje em Dixville Notch, historicamente a primeira localidade do país a votar no dia das eleições.
No dia em que os norte-americanos se preparam para eleger o próximo presidente, a Europa observa atentamente os possíveis cenários e consequências desta decisão. Com o impacto das escolhas políticas dos Estados Unidos a ressoar em todo o mundo, as eleições presidenciais representam uma encruzilhada
O secretário-geral da NATO assegurou hoje que a Aliança Atlântica trabalhará com o candidato que vencer as eleições presidenciais norte-americanas e fará tudo para permanecer unida.
Kamala Harris e Donald Trump aceleram nas suas últimas horas de campanha no estado da Pensilvânia es segunda-feira, véspera de uma eleição muito disputada cujo resultado terá implicações globais. Médio oriente, guerra na Ucrânia e questões de comércio internacional são as principais preocupações mu
O ex-presidente e candidato republicano Donald Trump ameaçou impor tarifas de 25% ao México se o país não contiver a entrada de migrantes na fronteira, e qualificou — na véspera de uma eleição muito disputada — como uma “ofensiva” de “criminosos” e “drogas”.
Esta eleição, cuja escolha impactará a política global, é acompanhada com grande expectativa na Europa, devido à sua influência em áreas como o comércio, o ambiente, a tecnologia e a saúde.
"Maquiavel para Principiantes", o podcast semanal do JE da autoria do especialista em comunicação e cronista do "Jornal Económico", Rui Calafate, pode ser ouvido em plataformas multimédia como Apple Podcasts e Spotify.
Mesmo com alguns desafios, como a assinatura manual necessária e a falta de scanners “normais” a bordo, a NASA encontrou forma de os astronautas exercerem o seu direito de voto, nomeadamente nas eleições para presidente dos Estados Unidos.
Recentemente, foi divulgado um vídeo de um imigrante haitiano a afirmar que votou várias vezes em Kamala Harris nas eleições norte-americanas. Os serviços de inteligência dos EUA acreditam que esta é uma tentativa do Kremlin de "levantar questões infundadas sobre a integridade das eleições".
A experiência de 2020, quando o então presidente Donald Trump declarou vitória prematura e alegou fraude eleitoral, criou um cenário de incerteza que ainda ecoa nas expectativas para 2024. Esta eleição poderá repetir o caos jurídico e político daquela época, com especialistas a alertar para o risco
A mais recente pesquisa da Emerson College indica que as mulheres preferem Kamala Harris por uma margem de 12 pontos e os homens votam em Trump por uma percentagem similar.
Entre os estados onde as precauções estão a ser reforçadas estão Washington e Oregon, locais onde incidentes recentes, como o incêndio em urnas de voto, resultaram na destruição de centenas de cédulas eleitorais. Esta situação, segundo autoridades locais, visa garantir um processo eleitoral seguro e
As mulheres luso-americanas em vários estados preferem ver Kamala Harris como nova Presidente, enquanto os homens se inclinam para Donald Trump, refletindo a fratura de género nas eleições de terça-feira.
Mais de 200 milhões de norte-americanos poderão escolher o sucessor do Presidente democrata Joe Biden, mas quem votar a 05 de novembro não irá eleger diretamente o novo residente da Casa Branca.