As eleições de 05 de novembro nos EUA servirão para escolher o próximo Presidente e vice, mas os eleitores também se vão pronunciar sobre a composição de grande parte do Congresso e governadores de estados e territórios.
Os resultados das eleições presidenciais de terça-feira nos EUA podem demorar e é possível que sejam contestados, arrastando, em caso extremo, uma decisão até 20 de janeiro, quando um novo Presidente tem de tomar posse, nem que seja interinamente.
A um dia das eleições presidenciais nos Estados Unidos, as últimas sondagens mostram os candidatos Kamala Harris e Donald Trump taco a taco a nível nacional e nos sete estados decisivos, com apenas uma ligeira vantagem para a democrata.
No último dia de campanha, os candidatos à presidência norte-americana Kamala Harris e Donald Trump vão fazer o 'sprint' final na Pensilvânia, o estado que neste ciclo eleitoral é considerado mais importante dos sete decisivos.
O órgão máximo legislativo da China vai reunir-se entre hoje e sexta-feira de novembro para abordar os desafios que a segunda maior economia do mundo enfrenta, incluindo uma crise no imobiliário e fraca procura interna.
Apesar dos discursos opostos, a vice-presidente e o antigo presidente têm pontos em comum na vertente económica, favorecendo um endurecimento da política migratória ou o fracking, por exemplo. Ainda assim, na vertente fiscal as diferenças são abundantes, enquanto Trump adota uma postura mais proteci
Tudo empatado em todo o lado. É assim que os dois candidatos à Casa Branca chegam ao dia das eleições. As diferenças mínimas, dentro das margens de erro das sondagens, também se dão ao nível da Câmara dos Representantes - com ligeira vantagem para os democratas.
Estamos à beira de um confronto entre duas visões da América, o qual se prevê pouco pacífico. O mesmo se aplica à política externa, à guerra e ao papel que os EUA devem assumir no mundo.
Donald Trump voltou a agitar o fantasma de fraude eleitoral este domingo, enquanto a sua adversária Kamala Harris pediu para "virar a página" e "curar a divisão" nos Estados Unidos, a dois dias da eleição presidencial.
Com pacatas vendas de abóboras, leite e outros produtos à beira de estrada, o condado de Lancaster, na Pensilvânia, parece alheio às estridentes eleições presidenciais norte-americanas, mas as suas colinas suaves escondem uma luta pelos votos do povo Amish.
Eventual vitória de Trump não deverá dar azo a um completo revés na política energética dos Estados Unidos, que tem apostado milhares de milhões nas energias limpas. Porém, pode enfraquecer a ação.
Na mais antiga universidade pública dos Estados Unidos, na Carolina do Norte, a poucos dias das eleições presidenciais, prosseguem manifestações pró-Palestina, num ambiente politizado, polarizado, esporadicamente violento e sob ameaça de uma ofensiva conservadora.
Kamala Harris e Donald Trump embarcam este fim de semana numa viagem por vários estados altamente disputados na procuro do voto dos indecisos para as eleições presidenciais de terça-feira.
O 45.º Presidente dos Estados Unidos, um controverso magnata do ramo imobiliário de Nova Iorque que agora encabeça a mudança da direita americana, espera tornar-se no segundo Presidente a servir um segundo mandato não consecutivo.
Kamala Harris poderá vir a ser a primeira Presidente dos EUA. O seu progressismo marca uma viragem à esquerda do Partido Democrata, que se foca agora em impedir Donald Trump de recuperar as chaves da Sala Oval. Harris foi a responsável por revitalizar a campanha democrata.
Para se perceber o apelo extraordinário que Trump tem, é preciso pensar num fenómeno como o do wrestling: é a partir de uma geral indiferença do público face àquilo que ocorre na arena política que emerge este lutador sem qualquer tipo de escrúpulos.
Kamala Harris poderá vir a ser a primeira Presidente dos EUA. O seu progressismo marca uma viragem à esquerda do Partido Democrata, que se foca agora em impedir Donald Trump de recuperar as chaves da Sala Oval. Harris foi a responsável por revitalizar a campanha democrata.
Beyoncé, Taylor Swift, Jennifer Lopez, Bruce Springsteen e até mesmo os Avengers apoiaram Kamala Harris, enquanto Donald Trump tem o apoio de nomes como Elon Musk, Mel Gibson e Dr. Phil.
O 45.º Presidente dos Estados Unidos, um controverso magnata do ramo imobiliário de Nova Iorque que agora encabeça a mudança da direita americana, espera tornar-se no segundo Presidente a servir um segundo mandato não consecutivo.
Desde a chegada da Coca-Cola, nos anos 20, com o slogan criado por Fernando Pessoa, passando pelas Levi’s a surgirem na Base das Lajes ou pelas cadeias de fast food, a presença da cultura americana em território nacional faz-se notar.
Ao lado das suas paletes de azeitonas, o empresário palestino-americano Jamal Zaglul pensa no fim da colheita na sua adufa, ferramenta usada no preparo do azeite, em Turmus Ayya, na Cisjordânia ocupada, mas também nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, na próxima semana.
Para se perceber o apelo extraordinário que Trump tem, é preciso pensar num fenómeno como o do wrestling: é a partir de uma geral indiferença do público face àquilo que ocorre na arena política que emerge este lutador sem qualquer tipo de escrúpulos.