Avançado do PSG entrou aos 62 minutos e teve um papel decisivo ao fazer o remate que desviou em Vertonghen e valeu o golo da passagem aos quartos de final do Euro 2024.
O presidente do parlamento português alertou hoje que a democracia “não é um dado adquirido” e "dá muito trabalho", mostrando-se preocupado com “as ideias extremistas” após a vitória da extrema-direita nas eleições de domingo em França.
O primeiro-ministro polaco alertou hoje para "um grande perigo" para a França e para a Europa, após os resultados da primeira volta das eleições legislativas francesas, advertindo para o aumento da direita radical na Europa e da influência russa.
Os investidores estão a posicionar-se claramente a favor da dívida soberana francesa, cujas previsões antecipam compras numa sessão em que se prevê alguma atividade ao nível das vendas, de acordo com informação avançada por analistas.
“Os franceses, três semanas depois das eleições europeias, deram um veredicto indiscutível e mostraram claramente que querem uma mudança”, afirmou Jordan Bardella num discurso no pavilhão Wagram, no 17.º bairro de Paris.
Os franceses mostraram "o seu desejo de virar a página de sete anos de poder desdenhoso e corrosivo" do chefe de Estado Emmanuel Macron, disse Le Pen, eleita na primeira volta no seu círculo eleitoral no Norte.
A extrema-direita está nesta fase à frente da aliança de esquerda Nova Frente Popular, que segundo as sondagens à boca das urnas contará com um resultado entre 28,5% e 29,1%. A uma distância ainda maior está o partido do presidente Emmanuel Macron (20,5% a 21,5%).
Milhares de apoiantes da coligação de esquerda manifestaram-se hoje em Paris contra a extrema-direita, com várias alusões aos anos 1940, pedindo ao Presidente francês que clarifique a sua posição e apele sem ambiguidades a uma "frente republicana".
O presidente francês, Emmanuel Macron, apresentou o adiantamento das eleições como uma forma de tentar conter a extrema-direita, porém os resultados da primeira volta indicam uma aposta perdida e um final de mandato enfraquecido, além de uma imagem a ser reconstruída.
Segundo o primeiro-ministro, Gabriel Attal, o desafio na segunda volta das eleições legislativas, no próximo domingo, 07 de julho, é “privar a extrema-direita de uma maioria absoluta”
Primeiro-ministro francês acredita que o país está a travar "uma batalha justa, forte, necessária e indispensável" e anunciou que o Juntos vai retirar candidaturas nos círculos eleitorais onde a sua continuidade resultasse na eleição de um candidato do partido de extrema-direita.
"A nossa estratégia é clara: nem um voto a mais, nem um deputado a mais para a União Nacional ", disse Jean-Luc Mélenchon, líder do movimento de extrema-esquerda França Insubmissa, que forma a Nova Frente Popular juntamente com os socialistas, os comunistas e os ecologistas, numa primeira reação às
"A nossa estratégia é clara: nem um voto a mais,nem um deputado a mais para a União Nacional ", disse Jean-Luc Mélenchon, líder do movimento de extrema-esquerda França Insubmissa, que forma a Nova Frente Popular juntamente com os socialistas, os comunistas e os ecologistas.
Líder da União Nacional considerou que, ao colocarem o partido de extrema-direita à frente na primeira volta, os franceses criaram “uma esperança sem precedentes em todo o país”.
Os dirigentes da Nova Frente Popular Jean-Luc Mélenchon e Olivier Faure anunciaram hoje que vão retirar as suas candidaturas nas circunscrições em que ficaram em terceiro lugar e onde existe risco de ganhar a extrema-direita francesa.
"Vamos retirar-nos a favor de candidatos que estejam em condições de derrotar a União Nacional e com quem partilhamos o essencial: os valores da República", escreveu o partido de Emmanuel Macron, num comunicado.
Marine Le Pen, líder da União Nacional (RN), de extrema-direita, regozijou-se hoje com o resultado do seu partido nas legislativas antecipadas em França, bem à frente do Presidente Emmanuel Macron, considerando-o "praticamente aniquilado".
O presidente francês, Emmanuel Macron, convocou hoje uma aliança "ampla" contra a extrema-direita na França, em que o partido União Nacional (RN) de Marine Le Pen lidera a primeira volta das eleições legislativas, segundo as primeiras estimativas.
Presidente francês pediu "uma união ampla claramente democrática e republicana" contra a extrema-direita na segunda volta das legislativas, em face da vitória da União Nacional apontada pelas primeiras projeções.
"Precisamos de uma maioria absoluta para que Jordan Bardella seja nomeado primeiro-ministro por Emmanuel Macron, dentro de oito dias", gritou a líder da União Nacional, na reação às primeiras projeções.